domingo, 24 de junho de 2012

Vaso Biodegradável é uma Nova forma Ecológica de plantar.



Adorei esse novo conceito sustentável de plantar, nunca imaginei um vaso biodegradável vendido comercialmente, mas é uma solução para evitar o uso do plástico. G-erme é um pequeno pacote de papel reciclado e biodegradável que contém um pouco de terra fértil junto com algumas sementes que depois de desdobrado e regado vira um vaso.


Depois que as plantas estiverem maiores, o vaso está pronto para o transplante , ele é enterrado e tão rapidamente some no meio da terra com o passar de dias.

Seu funcionamento é simples, é só adicionar água e deixar a natureza trabalhar, o vaso de papelão degradante ajuda a nutrir o solo e a planta. Diferentes variedades de sementes de ervas finas estão disponíveis, incluindo manjericão, tomilho, hortelã, alecrim, etc..

Cada embalagem de g’erme vem com um livreto guia, incluindo informações, cuidados, especificações de germinação e receitas de cocktails de ervas finas.

Fontes: Vida Sustentável

quinta-feira, 21 de junho de 2012

COMO SE DA A RIQUEZA DE UM PAÍS.


A riqueza de um país não pode ser medida só pelo que ele produz, mas também pelos recursos naturais que ele tem -- e pela forma como os maneja. Em poucas palavras, esse é o conceito de contabilidade do capital natural, que está ganhando força durante a Rio+20. Para saber mais e apoiar a causa, acesse: http://bit.ly/capitalnatural.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Recicle latas transformando em lindos vasos naturais.

Fonte: Salve o Planeta.

Garrafinhas de cerveja.


Fonte: decoração fácil.

Há 50 anos Heineken produzia “garrafa tijolo”



Antes que o conceito de sustentabilidade fosse difundido pelo mundo, o holandês Alfred Heineken já visualizava estratégias para dar novas utilidades às garrafas de cerveja após a bebida ser consumida. A opção sugerida por ele era que elas fossem feitas no formato de tijolos, para serem reaproveitadas na construção civil.

A ideia surgiu quando Heineken fez uma viagem à ilha caribenha de Curaçao. Lá ele avistou muitas garrafas descartadas na praia, por causa da falta de dinheiro para que os engradados fossem devolvidos às plantas de engarrafamento. A outra preocupação do holandês era com a escassez de materiais de construção em preços acessíveis à classe baixa.

O empresário considerou esses dois pontos e então contratou o arquiteto holandês John Habraken para auxiliar a criar uma espécie de garrafa tijolo. Foram necessários três anos até que o modelo, chamado de Wobo, ficasse pronto. O projeto considerou tudo o que era possível para baratear a construção, por isso os engradados tinham o formato adequado para se encaixarem uns aos outros, reduzindo assim o uso de argamassa.

As garrafas eram realmente capazes de exercer a função dos tijolos. Com mil Wobos era possível construir um abrigo de 33 metros quadrados. Em 1963, quando as garrafas surgiram, a fábrica holandesa produziu cem mil delas, em dois tamanhos: 350 e 500 mm, para tornar o uso mais eficiente.

A ideia foi bastante inovadora, no entanto não teve continuidade. Hoje elas são consideradas relíquias, encontradas apenas nas mãos de colecionadores ou no museu da marca em Amsterdã. No entanto, existem duas construções feitas com o material, que comprovam a veracidade da informação e a utilidade das garrafas, ambas estão localizadas em propriedades da Heineken na Holanda.

Com informações do Archinect.
Fonte: CicloVivo

A natureza sempre vence!


Potes de maioneses em design sustentável ao plantio.


Fonte: Salve o Planeta

quinta-feira, 14 de junho de 2012

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Lembrancinha Sustentável e facinha de fazer.

Fica a dica de reaproveitar as latas furadas pelo ferrugem..

Uma ideia bem bacana pra aproveitar caixinhas de leite e suco: Faça lanternas com elas.

Campanha plante uma semente prol ao nosso planeta ! #salveoplaneta

Foto: Campanha plante uma semente prol ao nosso planeta ! #salveoplaneta
(Vamos postar a sua planta ou horta em nossa fã page , Participe !)
LOJA MEGA STORE SUSTENTÁVEL.

Uma pequena "horta" na cozinha e na lavandaria.


Fonte: Salve o Planeta

O Planeta pede socorro!


Rio+20 produzirá apenas declaração, não convenção entre países.

As cerca de 140 delegações que discutirão questões ambientais na cúpula do Rio de Janeiro, entre 13 e 20 deste mês, deverão publicar apenas uma declaração conjunta, e não um documento que exija mudanças aprovadas pelos Parlamentos nem grandes gastos imprevistos. É essa a expectativa do Ministério das Relações Exteriores para o encontro.

Na prática, isso significa que o encontro na capital fluminense, onde 20 anos atrás vários avanços foram obtidos, promete não mais do que a realização de novas reuniões para discutir temas de proteção ao meio-ambiente. Em meio à crise econômica internacional e as eleições nos Estados Unidos, vários chefes de Estado já desistiram de vir.

A diplomacia brasileira espera que a declaração da Rio+20 contenha cerca de 80 páginas, com mais mensagens do que compromissos. Talvez nenhum compromisso. O texto precisa apenas de signatários para ser lido, mas não incluirá medidas fora dos orçamentos previstos por cada país nem alterações de leis já existentes, o que apenas uma convenção faria.

Se houvesse uma convenção assinada por vários países, ela seria remetida ao Congresso e tramitaria como um projeto de lei normal. Primeiro passaria por uma comissão da Câmara e, se aprovada, chegaria ao plenário. Endossada pela maioria dos deputados, seria encaminhada ao Senado para o mesmo trâmite. A presidente Dilma Rousseff daria o ok final.

Kyoto, o exemplo de convenção

Esse foi o caso do protocolo de Kyoto, que, mesmo não assinado pelos EUA, o país que mais polui no mundo, acabou endossado por vários outros países. O compromisso era reduzir emissões de gases que aumentam o efeito estufa. O esforço no cumprimento ao documento foi tema de outras reuniões e inspirou até cidades de não-signatários a buscar atendê-lo.

O acerto teve origem há 20 anos no Rio de Janeiro, em uma reunião semelhante à que acontecerá no Riocentro. Outras convenções também foram assinadas ali, após meses de negociações. Negociações que nem sequer chegaram a prosperar no caso da Rio+20, que desde o início do ano almeja não mais do que uma declaração conjunta, talvez unânime.

Nada impediria os diplomatas que virão ao Rio de assinarem uma declaração conjunta e, ao mesmo tempo, assinarem uma convenção menos ambiciosa. Países do mesmo continente, por exemplo, poderiam se comprometer em cuidar mais de uma determinada área de suas políticas ambientais. Mas nada disso foi negociado até agora.

O que estará no documento final da Rio+20 também é um mistério. Pode se tratar de um compêndio de elogios que os governos farão a suas próprias políticas ambientais. Também não se descarta que haja ali pré-compromissos que serviriam de base para uma nova rodada de conversas assim que a crise econômica for contida. Mas até lá, serão apenas palavras.


Fonte: Uol
Foto: Rio+20 produzirá apenas declaração, não convenção entre países.

As cerca de 140 delegações que discutirão questões ambientais na cúpula do Rio de Janeiro, entre 13 e 20 deste mês, deverão publicar apenas uma declaração conjunta, e não um documento que exija mudanças aprovadas pelos Parlamentos nem grandes gastos imprevistos. É essa a expectativa do Ministério das Relações Exteriores para o encontro.

Na prática, isso significa que o encontro na capital fluminense, onde 20 anos atrás vários avanços foram obtidos, promete não mais do que a realização de novas reuniões para discutir temas de proteção ao meio-ambiente. Em meio à crise econômica internacional e as eleições nos Estados Unidos, vários chefes de Estado já desistiram de vir.

A diplomacia brasileira espera que a declaração da Rio+20 contenha cerca de 80 páginas, com mais mensagens do que compromissos. Talvez nenhum compromisso. O texto precisa apenas de signatários para ser lido, mas não incluirá medidas fora dos orçamentos previstos por cada país nem alterações de leis já existentes, o que apenas uma convenção faria.

Se houvesse uma convenção assinada por vários países, ela seria remetida ao Congresso e tramitaria como um projeto de lei normal. Primeiro passaria por uma comissão da Câmara e, se aprovada, chegaria ao plenário. Endossada pela maioria dos deputados, seria encaminhada ao Senado para o mesmo trâmite. A presidente Dilma Rousseff daria o ok final.

Kyoto, o exemplo de convenção

Esse foi o caso do protocolo de Kyoto, que, mesmo não assinado pelos EUA, o país que mais polui no mundo, acabou endossado por vários outros países. O compromisso era reduzir emissões de gases que aumentam o efeito estufa. O esforço no cumprimento ao documento foi tema de outras reuniões e inspirou até cidades de não-signatários a buscar atendê-lo.

O acerto teve origem há 20 anos no Rio de Janeiro, em uma reunião semelhante à que acontecerá no Riocentro. Outras convenções também foram assinadas ali, após meses de negociações. Negociações que nem sequer chegaram a prosperar no caso da Rio+20, que desde o início do ano almeja não mais do que uma declaração conjunta,  talvez unânime.

Nada impediria os diplomatas que virão ao Rio de assinarem uma declaração conjunta e, ao mesmo tempo, assinarem uma convenção menos ambiciosa. Países do mesmo continente, por exemplo, poderiam se comprometer em cuidar mais de uma determinada área de suas políticas ambientais. Mas nada disso foi negociado até agora.

O que estará no documento final da Rio+20 também é um mistério. Pode se tratar de um compêndio de elogios que os governos farão a suas próprias políticas ambientais. Também não se descarta que haja ali pré-compromissos que serviriam de base para uma nova rodada de conversas assim que a crise econômica for contida. Mas até lá, serão apenas palavras.


Fonte: Uol


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sabe aquela latinha, que você não daria nada por ela?


Cobrindo-a com papel contact, encontra-se mil e uma possibilidades!
Aqui são latas de atum, revestidas por papel contact.



Latinhas cobertas com Papel Contact, em estampas variadas... Que lindas!




Latas reutilizadas, fixadas diretamente na parede.Composição bonita e útil !





Porta-Jóia reciclando Latas de Sardinha ... PAP:http://asperipeciasdeeva.com.br/2011/06/latinha-de-sardinha/
Latinhas + Talheres = Canecas ...

Basta algumas latas , um pedaço de madeira e pregos e poderemos dispor deste pequeno armário, pronto para guardar diversas coisas. Se der um acabamento, ficará ainda melhor.

As latas demoram centenas de anos a decompor, assim esta é uma boa ideia para aproveitar as latas usando-as para fazer pequenos vasos com plantas. Como Fazer : http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-fazer-trabalhos-artesanais-com-plantas

Se não tem jardineira, é só pendurar latinhas na grade da janela ou sacadas estará reciclando e ainda embelezando a casa com plantas!

Uma lata de tinta vazia com uma almofada vira um cirativo pufe!

Interessante aqui vemos latinhas revestidas de Macarrão, de vários tipos e pintadas de branco.

Latinhas de chá cola-se um pequeno ímã atrás e teremos interessantes ímãs para geladeira.

Latas reutilizadas, cobertas com papel contact e coladas mini-adega!